Sessão sobre sexualidade
No dia 10 de Abril, tivemos uma sessão sobre sexualidade com o psicólogo, doutor Mariano, no âmbito da disciplina de Educar para a Saúde. O tema desta sessão foi a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Elaborámos uma síntese dos aspectos que considerámos mais importantes.
As doenças sexualmente transmissíveis
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) também se podem chamar doenças venéreas e contraem-se através de contacto sexual.
Estas doenças são muito numerosas e de gravidade muito diferente, podendo até, em alguns casos, provocar mal formação no feto. A SIDA é a mais perigosa e a única que causa a morte. Todas as outras poderão ter cura se forem atempadamente diagnosticadas.
Os sinais de alerta para estas doenças são:
-Intensa comichão nos orgãos genitais;
-Feridas e borbulhas persistentes nos orgãos genitais;
-Corrimentos prolongados nas raparigas.
Sempre que estes sinais se verifiquem deve-se consultar imediatamente um médico.
Estas doenças aumentam com as más condições higiénicas, pelo que há cuidados que se deve ter regularmente.
Assim, as raparigas deverão ter os seguintes cuidados:
- Lavar diariamente as zonas genitais com sabão de pH neutro.
- Não usar toalhitas ou sprays desodorizantes
- Limpar sempre as zonas genitais de frente para trás, para as bactérias que se encontram no ânus não passarem para a vagina evitando assim as infecções;
- Lavar-se antes e após o acto sexual
- Não usar calças ou roupa interior e collants muito apertados, pois não deixam a pele respirar;
- Não usar roupa interior de Nylon
Os rapazes também deverão ter cuidados na sua higiene íntima:
- Lavar-se diariamente;
- Usar sabão neutro;
- Puxar o prepúcio para trás para retirar todos os resíduos de sujidade;
- Depois de evacuar, limpar de frente para trás;
- Evitar roupas justas e com fibras para a pele poder respirar;
- Lavar-se antes e depois do acto sexual.
Tuesday, April 24, 2007
Wednesday, April 11, 2007
E agora um momento de descontracção!!!!!!
É de rir….
- Ontem fui visitar uma exposição de pintura e um quadro fez-me chorar!
- Alguma obra-prima?
- Não. Foi um quadro que me caiu na cabeça.
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- Um olho inchado! Que foi isso?
- Nada, o João atirou-me com uma luva à cara…
- Mas como te ficou o olho assim?
- É que dentro da luva vinha a mão dele
**********************************************************
- Então o senhor dorme com óculos?
- Durmo, sim senhor!
- Mas… para quê?
- Para ver as pessoas com quem sonho
**********************************************************
Dois malucos estavam pendurados numa árvore de fruto.
De repente, um dos malucos cai e o outro pergunta-lhe:
- Então, pá. Estás maluco ou quê?
- Não estou maluco; estou maduro
***********************************************************
Vai uma loira à loja e pergunta:
- Quanto custa este tecido?
- Isso, quanto mais levar mais barato fica.
- Então vá desenrolando até ser de borla!
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- Ontem fui visitar uma exposição de pintura e um quadro fez-me chorar!
- Alguma obra-prima?
- Não. Foi um quadro que me caiu na cabeça.
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- Um olho inchado! Que foi isso?
- Nada, o João atirou-me com uma luva à cara…
- Mas como te ficou o olho assim?
- É que dentro da luva vinha a mão dele
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- Então o senhor dorme com óculos?
- Durmo, sim senhor!
- Mas… para quê?
- Para ver as pessoas com quem sonho
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Dois malucos estavam pendurados numa árvore de fruto.
De repente, um dos malucos cai e o outro pergunta-lhe:
- Então, pá. Estás maluco ou quê?
- Não estou maluco; estou maduro
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Vai uma loira à loja e pergunta:
- Quanto custa este tecido?
- Isso, quanto mais levar mais barato fica.
- Então vá desenrolando até ser de borla!
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O Rio Cávado
É importante falar dele, já que o nosso agrupamento se chama “Mosteiro e Cávado”.
O rio Cávado é um rio do norte de Portugal que nasce na Serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 metros, passa por Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 quilómetros.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do Rio Lima e, a este e sul, pelas bacias dos Rio Douro e Rio Ave; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.
Afluentes
O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 km². O escoamento anual na foz do rio Homem é de 399 hm3, sendo o afluente que mais contribui para o escoamento total do rio Cávado. Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hhm3
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado. Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km². Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda-nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente. A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
O Rio Saltadouro é um rio português, afluente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra da Cabreira.
Das poucas actividades realizadas no rio destaca-se mais a canoagem, existindo cerca de 5 clubes nas freguesias em que o rio passa. Um dos referidos clubes é o Clube Fluvial de Merelim S. Paio-Braga. O clube é constituído por cerca de 8 membros, mas devido aos poucos apoios, não apresenta grandes condições que o permitam desenvolver.
Entre todos os atletas que fazem parte do clube, o mais conhecido é o Manuel Silva tendo até ganho prémios a nível internacional como 1º lugar no campeonato do mundo de juniores em 2002, 3º lugar no campeonato do mundo de sub-23, 1º lugar no campeonato da Europa de sub-21 em 2005/06.
Orgulhamo-nos de ter um colega da nossa turma nessa equipa e que tem tido bons resultados.
O rio Cávado é um rio do norte de Portugal que nasce na Serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 metros, passa por Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 quilómetros.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do Rio Lima e, a este e sul, pelas bacias dos Rio Douro e Rio Ave; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.
Afluentes
O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 km². O escoamento anual na foz do rio Homem é de 399 hm3, sendo o afluente que mais contribui para o escoamento total do rio Cávado. Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hhm3
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado. Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km². Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda-nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente. A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
O Rio Saltadouro é um rio português, afluente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra da Cabreira.
Actividades realizadas no rio Cávado
Das poucas actividades realizadas no rio destaca-se mais a canoagem, existindo cerca de 5 clubes nas freguesias em que o rio passa. Um dos referidos clubes é o Clube Fluvial de Merelim S. Paio-Braga. O clube é constituído por cerca de 8 membros, mas devido aos poucos apoios, não apresenta grandes condições que o permitam desenvolver.
Entre todos os atletas que fazem parte do clube, o mais conhecido é o Manuel Silva tendo até ganho prémios a nível internacional como 1º lugar no campeonato do mundo de juniores em 2002, 3º lugar no campeonato do mundo de sub-23, 1º lugar no campeonato da Europa de sub-21 em 2005/06.
Orgulhamo-nos de ter um colega da nossa turma nessa equipa e que tem tido bons resultados.
As freguesias do nosso Agrupamento
Freguesia de Panóias
A freguesia de Panóias é uma das freguesias mais antigas do con

A casa da Maínha é um dos mais antigos da freguesia, que passou de geração em geração.
O cruzeiro é do tempo dos romanos e situa-se no centro de Panóias.
As alminhas foram mandadas construir pela casa da Maínha, localizando-se perto da escola, para

Esta freguesia tem terra muito fértil, com muito gado. Também é rica em flora e principalmente no lugar do Ribeiro e da Maínha.
Panóias tem um rio que nasce em Gondizalves que se chama rio Torto.
Segundo os últimos censos, Panóias tem 1257 habitantes, sendo 48,9% da população activa e 8% desempregada.
Esta freguesia tem 11 lugares.
ATENÇÃO!!!
Atenção: Este blog vem substituír o primeiro "o cantinho da malta" do 8º A da Escola E B 2,3 do Cávado - Braga, pelo que as datas provavelmente aparecerão diferentes nas postagens.
Tuesday, April 10, 2007
A freguesia de Mire de Tibães

Mire de Tibães é uma freguesia do concelho de Braga, com 5,07 km² de área e 2 389 habitantes (2001). Densidade: 471,2 hab/km².
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim S Paio.
Património
Cruzeiro de Tibães
Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães
O Mosteiro de Tibães é um dos monumentos mais conhecidos
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães, o maior repositório de arte e tradições monásticas de Portugal, já tem séculos de história. A investigação arqueológica pôs “a descoberto” características pré-romanas, românicas e posteriores, com destaque para a ocupação dos monges beneditinos Portugueses (uma das mais ricas e influentes Congregações religiosas da Europa dos sécs. XVII e XVIII), que converteram o mosteiro num espaço grandioso. O Mosteiro é vendido em 1864, em hasta pública. No século seguinte, séc. XIX, incêndios, vandalismos e pilhagens, praticamente põe fim a todo o património do mosteiro, desde móveis, quadros, livros, alfaias de culto, … tudo desapareceu. Depois de um período de abandono e degradação, o Mosteiro foi adquirido pelo Estado em 1987. A partir daí, procedeu-se a uma importante operação integrada de recuperação, restauro, valorização e musealização do mosteiro e do espaço que lhe é afecto. Em suma, é hoje um museu de “história local” aberto ao público e onde se realizam periodicamente, exposições e outras actividades culturais que atraem inúmeros visitantes.
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim S Paio.
Património
Cruzeiro de Tibães
Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães

O Mosteiro de S. Martinho de Tibães, o maior repositório de arte e tradições monásticas de Portugal, já tem séculos de história. A investigação arqueológica pôs “a descoberto” características pré-romanas, românicas e posteriores, com destaque para a ocupação dos monges beneditinos Portugueses (uma das mais ricas e influentes Congregações religiosas da Europa dos sécs. XVII e XVIII), que converteram o mosteiro num espaço grandioso. O Mosteiro é vendido em 1864, em hasta pública. No século seguinte, séc. XIX, incêndios, vandalismos e pilhagens, praticamente põe fim a todo o património do mosteiro, desde móveis, quadros, livros, alfaias de culto, … tudo desapareceu. Depois de um período de abandono e degradação, o Mosteiro foi adquirido pelo Estado em 1987. A partir daí, procedeu-se a uma importante operação integrada de recuperação, restauro, valorização e musealização do mosteiro e do espaço que lhe é afecto. Em suma, é hoje um museu de “história local” aberto ao público e onde se realizam periodicamente, exposições e outras actividades culturais que atraem inúmeros visitantes.
A fundação do Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi feita em meados do séc. XI.
No séc. XII houve várias doações de Terra por parte de particulares, em 1110, a carta de couto pelo conde D. Henrique e D. Teresa.
Durante os séculos XII e XIII, houve um crescimento económico.
Em 1567, houve a congregação de S. Bento que uniu todos os Mosteiros Beneditinos de Portugal e Brasil.
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi escolhido para casa mãe da congregação
por morte do Abade comendatário.
A construção da igreja iniciou-se em 1628.
Os seus edifícios são amplos, sóbrios e funcionais, obedecendo às características da arquitectura religiosa Portuguesa do séc. XVII.
Nos séculos XVII e XVIII é reedificado e ampliado para o dobro sem esquecer a cerca.
Na agricultura, organizavam os terrenos em leiras e sulcos, conduziam a água das minas através de aquedutos e canos para um melhor aproveitamento destas.
No séc. XII houve várias doações de Terra por parte de particulares, em 1110, a carta de couto pelo conde D. Henrique e D. Teresa.
Durante os séculos XII e XIII, houve um crescimento económico.
Em 1567, houve a congregação de S. Bento que uniu todos os Mosteiros Beneditinos de Portugal e Brasil.
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi escolhido para casa mãe da congregação

A construção da igreja iniciou-se em 1628.
Os seus edifícios são amplos, sóbrios e funcionais, obedecendo às características da arquitectura religiosa Portuguesa do séc. XVII.
Nos séculos XVII e XVIII é reedificado e ampliado para o dobro sem esquecer a cerca.
Na agricultura, organizavam os terrenos em leiras e sulcos, conduziam a água das minas através de aquedutos e canos para um melhor aproveitamento destas.
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