Mire de Tibães é uma freguesia do concelho de Braga, com 5,07 km² de área e 2 389 habitantes (2001). Densidade: 471,2 hab/km².
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim S Paio.
Património
Cruzeiro de Tibães
Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães
O Mosteiro de Tibães é um dos monumentos mais conhecidos
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães, o maior repositório de arte e tradições monásticas de Portugal, já tem séculos de história. A investigação arqueológica pôs “a descoberto” características pré-romanas, românicas e posteriores, com destaque para a ocupação dos monges beneditinos Portugueses (uma das mais ricas e influentes Congregações religiosas da Europa dos sécs. XVII e XVIII), que converteram o mosteiro num espaço grandioso. O Mosteiro é vendido em 1864, em hasta pública. No século seguinte, séc. XIX, incêndios, vandalismos e pilhagens, praticamente põe fim a todo o património do mosteiro, desde móveis, quadros, livros, alfaias de culto, … tudo desapareceu. Depois de um período de abandono e degradação, o Mosteiro foi adquirido pelo Estado em 1987. A partir daí, procedeu-se a uma importante operação integrada de recuperação, restauro, valorização e musealização do mosteiro e do espaço que lhe é afecto. Em suma, é hoje um museu de “história local” aberto ao público e onde se realizam periodicamente, exposições e outras actividades culturais que atraem inúmeros visitantes.
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim S Paio.
Património
Cruzeiro de Tibães
Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães
O Mosteiro de Tibães é um dos monumentos mais conhecidos
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães, o maior repositório de arte e tradições monásticas de Portugal, já tem séculos de história. A investigação arqueológica pôs “a descoberto” características pré-romanas, românicas e posteriores, com destaque para a ocupação dos monges beneditinos Portugueses (uma das mais ricas e influentes Congregações religiosas da Europa dos sécs. XVII e XVIII), que converteram o mosteiro num espaço grandioso. O Mosteiro é vendido em 1864, em hasta pública. No século seguinte, séc. XIX, incêndios, vandalismos e pilhagens, praticamente põe fim a todo o património do mosteiro, desde móveis, quadros, livros, alfaias de culto, … tudo desapareceu. Depois de um período de abandono e degradação, o Mosteiro foi adquirido pelo Estado em 1987. A partir daí, procedeu-se a uma importante operação integrada de recuperação, restauro, valorização e musealização do mosteiro e do espaço que lhe é afecto. Em suma, é hoje um museu de “história local” aberto ao público e onde se realizam periodicamente, exposições e outras actividades culturais que atraem inúmeros visitantes.
A fundação do Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi feita em meados do séc. XI.
No séc. XII houve várias doações de Terra por parte de particulares, em 1110, a carta de couto pelo conde D. Henrique e D. Teresa.
Durante os séculos XII e XIII, houve um crescimento económico.
Em 1567, houve a congregação de S. Bento que uniu todos os Mosteiros Beneditinos de Portugal e Brasil.
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi escolhido para casa mãe da congregação por morte do Abade comendatário.
A construção da igreja iniciou-se em 1628.
Os seus edifícios são amplos, sóbrios e funcionais, obedecendo às características da arquitectura religiosa Portuguesa do séc. XVII.
Nos séculos XVII e XVIII é reedificado e ampliado para o dobro sem esquecer a cerca.
Na agricultura, organizavam os terrenos em leiras e sulcos, conduziam a água das minas através de aquedutos e canos para um melhor aproveitamento destas.
No séc. XII houve várias doações de Terra por parte de particulares, em 1110, a carta de couto pelo conde D. Henrique e D. Teresa.
Durante os séculos XII e XIII, houve um crescimento económico.
Em 1567, houve a congregação de S. Bento que uniu todos os Mosteiros Beneditinos de Portugal e Brasil.
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi escolhido para casa mãe da congregação por morte do Abade comendatário.
A construção da igreja iniciou-se em 1628.
Os seus edifícios são amplos, sóbrios e funcionais, obedecendo às características da arquitectura religiosa Portuguesa do séc. XVII.
Nos séculos XVII e XVIII é reedificado e ampliado para o dobro sem esquecer a cerca.
Na agricultura, organizavam os terrenos em leiras e sulcos, conduziam a água das minas através de aquedutos e canos para um melhor aproveitamento destas.
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