Tuesday, April 24, 2007

Sexualidade

Sessão sobre sexualidade

No dia 10 de Abril, tivemos uma sessão sobre sexualidade com o psicólogo, doutor Mariano, no âmbito da disciplina de Educar para a Saúde. O tema desta sessão foi a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Elaborámos uma síntese dos aspectos que considerámos mais importantes.

As doenças sexualmente transmissíveis
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) também se podem chamar doenças venéreas e contraem-se através de contacto sexual.
Estas doenças são muito numerosas e de gravidade muito diferente, podendo até, em alguns casos, provocar mal formação no feto. A SIDA é a mais perigosa e a única que causa a morte. Todas as outras poderão ter cura se forem atempadamente diagnosticadas.
Os sinais de alerta para estas doenças são:
-Intensa comichão nos orgãos genitais;
-Feridas e borbulhas persistentes nos orgãos genitais;
-Corrimentos prolongados nas raparigas.

Sempre que estes sinais se verifiquem deve-se consultar imediatamente um médico.

Estas doenças aumentam com as más condições higiénicas, pelo que há cuidados que se deve ter regularmente.
Assim, as raparigas deverão ter os seguintes cuidados:
- Lavar diariamente as zonas genitais com sabão de pH neutro.
- Não usar toalhitas ou sprays desodorizantes
- Limpar sempre as zonas genitais de frente para trás, para as bactérias que se encontram no ânus não passarem para a vagina evitando assim as infecções;
- Lavar-se antes e após o acto sexual
- Não usar calças ou roupa interior e collants muito apertados, pois não deixam a pele respirar;
- Não usar roupa interior de Nylon

Os rapazes também deverão ter cuidados na sua higiene íntima:
- Lavar-se diariamente;
- Usar sabão neutro;
- Puxar o prepúcio para trás para retirar todos os resíduos de sujidade;
- Depois de evacuar, limpar de frente para trás;
- Evitar roupas justas e com fibras para a pele poder respirar;
- Lavar-se antes e depois do acto sexual.

Wednesday, April 11, 2007

E agora um momento de descontracção!!!!!!

É de rir….

- Ontem fui visitar uma exposição de pintura e um quadro fez-me chorar!
- Alguma obra-prima?
- Não. Foi um quadro que me caiu na cabeça.
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- Um olho inchado! Que foi isso?
- Nada, o João atirou-me com uma luva à cara…
- Mas como te ficou o olho assim?
- É que dentro da luva vinha a mão dele
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- Então o senhor dorme com óculos?
- Durmo, sim senhor!
- Mas… para quê?
- Para ver as pessoas com quem sonho
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Dois malucos estavam pendurados numa árvore de fruto.
De repente, um dos malucos cai e o outro pergunta-lhe:
- Então, pá. Estás maluco ou quê?
- Não estou maluco; estou maduro
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Vai uma loira à loja e pergunta:
- Quanto custa este tecido?
- Isso, quanto mais levar mais barato fica.
- Então vá desenrolando até ser de borla!
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O Rio Cávado

É importante falar dele, já que o nosso agrupamento se chama “Mosteiro e Cávado”.

O rio Cávado é um rio do norte de Portugal que nasce na Serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 metros, passa por Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 quilómetros.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do Rio Lima e, a este e sul, pelas bacias dos Rio Douro e Rio Ave; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.

Afluentes

O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 km². O escoamento anual na foz do rio Homem é de 399 hm3, sendo o afluente que mais contribui para o escoamento total do rio Cávado. Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hhm3
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado. Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km². Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda-nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente. A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
O Rio Saltadouro é um rio português, afluente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra da Cabreira.
Actividades realizadas no rio Cávado

Das poucas actividades realizadas no rio destaca-se mais a canoagem, existindo cerca de 5 clubes nas freguesias em que o rio passa. Um dos referidos clubes é o Clube Fluvial de Merelim S. Paio-Braga. O clube é constituído por cerca de 8 membros, mas devido aos poucos apoios, não apresenta grandes condições que o permitam desenvolver.
Entre todos os atletas que fazem parte do clube, o mais conhecido é o Manuel Silva tendo até ganho prémios a nível internacional como 1º lugar no campeonato do mundo de juniores em 2002, 3º lugar no campeonato do mundo de sub-23, 1º lugar no campeonato da Europa de sub-21 em 2005/06.
Orgulhamo-nos de ter um colega da nossa turma nessa equipa e que tem tido bons resultados.

As freguesias do nosso Agrupamento




Freguesia de Panóias
A freguesia de Panóias é uma das freguesias mais antigas do concelho de Braga. A freguesia começou a evoluir há poucos anos, sendo rica em monumentos como a casa da Maínha, o cruzeiro (pelourinho) e as alminhas.
A casa da Maínha é um dos mais antigos da freguesia, que passou de geração em geração.
O cruzeiro é do tempo dos romanos e situa-se no centro de Panóias.

As alminhas foram mandadas construir pela casa da Maínha, localizando-se perto da escola, para protegerem os alunos à saída da mesma.
Esta freguesia tem terra muito fértil, com muito gado. Também é rica em flora e principalmente no lugar do Ribeiro e da Maínha.
Panóias tem um rio que nasce em Gondizalves que se chama rio Torto.
Segundo os últimos censos, Panóias tem 1257 habitantes, sendo 48,9% da população activa e 8% desempregada.
Esta freguesia tem 11 lugares.

ATENÇÃO!!!

Atenção: Este blog vem substituír o primeiro "o cantinho da malta" do 8º A da Escola E B 2,3 do Cávado - Braga, pelo que as datas provavelmente aparecerão diferentes nas postagens.

Tuesday, April 10, 2007

A freguesia de Mire de Tibães




Mire de Tibães é uma freguesia do concelho de Braga, com 5,07 km² de área e 2 389 habitantes (2001). Densidade: 471,2 hab/km².
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim S Paio.
Património
Cruzeiro de Tibães
Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães

O Mosteiro de Tibães é um dos monumentos mais conhecidos
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães, o maior repositório de arte e tradições monásticas de Portugal, já tem séculos de história. A investigação arqueológica pôs “a descoberto” características pré-romanas, românicas e posteriores, com destaque para a ocupação dos monges beneditinos Portugueses (uma das mais ricas e influentes Congregações religiosas da Europa dos sécs. XVII e XVIII), que converteram o mosteiro num espaço grandioso. O Mosteiro é vendido em 1864, em hasta pública. No século seguinte, séc. XIX, incêndios, vandalismos e pilhagens, praticamente põe fim a todo o património do mosteiro, desde móveis, quadros, livros, alfaias de culto, … tudo desapareceu. Depois de um período de abandono e degradação, o Mosteiro foi adquirido pelo Estado em 1987. A partir daí, procedeu-se a uma importante operação integrada de recuperação, restauro, valorização e musealização do mosteiro e do espaço que lhe é afecto. Em suma, é hoje um museu de “história local” aberto ao público e onde se realizam periodicamente, exposições e outras actividades culturais que atraem inúmeros visitantes.

A fundação do Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi feita em meados do séc. XI.
No séc. XII houve várias doações de Terra por parte de particulares, em 1110, a carta de couto pelo conde D. Henrique e D. Teresa.
Durante os séculos XII e XIII, houve um crescimento económico.
Em 1567, houve a congregação de S. Bento que uniu todos os Mosteiros Beneditinos de Portugal e Brasil.
O Mosteiro de S. Martinho de Tibães foi escolhido para casa mãe da congregação por morte do Abade comendatário.
A construção da igreja iniciou-se em 1628.
Os seus edifícios são amplos, sóbrios e funcionais, obedecendo às características da arquitectura religiosa Portuguesa do séc. XVII.
Nos séculos XVII e XVIII é reedificado e ampliado para o dobro sem esquecer a cerca.
Na agricultura, organizavam os terrenos em leiras e sulcos, conduziam a água das minas através de aquedutos e canos para um melhor aproveitamento destas.