Wednesday, November 22, 2006

Zona onde está inserida a nossa escola

A nossa escola está inserida no agrupamento de escolas do Mosteiro e Cávado e tem alunos entre o 5º e o 9º ano.
A escola EB 2,3 do Cávado é a sede do agrupamento. Situa-se em Panóias, no distrito e concelho de Braga.
Neste agrupamento inserem-se as seguintes escolas: EB 1 do Assento, Panóias, Jardim de Infância São Brás de Merelim (S. Pedro), EB 1 da Igreja em Merelim S. Paio, EB 1 de Carrascal em Mire de Tibães, EB 1 de Ruães em Mire de Tibães, EB 1 de Padim da Graça, EB 1 de Stº Antº – Padim da Graça.


Nota Histórica

A este agrupamento pré-existiu o Agrupamento do Mosteiro assim designado porque os estabelecimentos de ensino se situavam num raio de 3 km em redor do Mosteiro de Tibães. Aquando da sua criação em 1998/1999 constituíam-no 6 escolas do ensino pré-escolar, 5 E.B.1s e 5 E.B.Ms. No ano de 1999/2000 integraram este agrupamento as freguesias de Merelim S.Paio e Padim da Graça. Com a construção da escola básica do 2 e 3 ciclos do Cávado (E.B 2,3) em 2001, extinguiram-se E.B.Ms cuja população discente passou a frequentar este estabelecimento de ensino.
É de realçar que a população escolar da E.B 2,3 do Cávado aumentou no espaço de 3 anos desde a sua abertura em 2001/2002 com os 5º, 6º e 7º anos (299 alunos), 2002/2003 com os 5º, 6º, 7º e 8º (583 alunos) e 2003/2004 com o 2º e 3º ciclos completos (715 alunos).
Com a reorganização vertical de todos os agrupamentos em 2003/2004, deu-se a junção do agrupamento do Mosteiro com a E.B 2,3 do Cávado passando este a designar-se por Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.



Área Geográfica

A área geográfica abrange a cidade de Braga. De uma área rural passou em poucos anos a “dormitório” da cidade, e neste processo rápido e complexo, surgiram diversas situações com as quais nos confrontamos, que vão desde a identidade perdida à necessidade de criação de hábitos saudáveis, normas de conduta social, de convivência cívica entre as pessoas e o ambiente, principalmente na população recente.
A questão das saídas profissionais para uma população que perde as áreas agrícolas em favor dos loteamentos para habitação, aliada a falta de propostas para conseguirem novas ocupações é preocupante e levanta-nos a questão das saídas profissionais para os alunos e a valorização do património local (artesanato, música, áreas de turismo rural, roteiros turísticos) como potencialidades.

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